AÇÃO ANTIBACTERIANA IN VITRO DE DESINFETANTES CASEIROS COMERCIALIZADOS POR AMBULANTES NA CAPITAL DO MARANHÃO
Autor(es): THALITA DUTRA DE ABREU, ÂNGELA ARAÚJO PRADO, RAFIZA DE JOSIANE MENDES LAGO, WALQUIRIA DO NASCIMENTO SILVA, FERNANDA COSTA ROSA5 FRANCYELLE COSTA MORAES

Desinfetantes têm na sua composição substâncias microbicidas, eliminando os patógenos de superfícies e objetos inanimados. Utilizados como agentes químicos que causam a inativação de bactérias na forma vegetativa, mas não necessariamente as formas esporuladas desses microrganismos. A indústria de desinfetantes deve seguir um rigoroso controle de qualidade para provar a eficácia dos seus produtos, visando o analisar o efeito antimicrobiano. Entretanto, destaca-se que a comercialização de desinfetantes caseiros é uma ação comum nas feiras livres e até mesmo em comércios locais, principalmente depois da pandemia de COVID-19 evento que desencadeou maior busca por sanitizantes. Porém, a ausência de controle de qualidade desses produtos pode apresentar riscos àqueles que venham a utilizá-lo. Assim, tornam-se imprescindíveis estudos que intensifiquem o conhecimento sobre a real ação desses desinfetantes, que não passam por nenhum controle de qualidade e são vendidos de forma rotineira. Ressalta-se que é relevante ter o conhecimento do produto comprado para saber se este, além de oferecer um bom aroma cumpre com seu objetivo, tendo efeito antibacteriano esperado. Diante desse contexto, o presente estudo objetivou verificar a eficácia de desinfetantes caseiros comercializados por ambulantes na capital do Maranhão.